sexta-feira, 15 de março de 2013


Nada pode ser menor!
O ano de 2013, que se apresentava cheio de esperanças para a nação tricolor - com a inauguração da Arena e a promessa de montagem de um grande time - foi transformado em um verdadeiro pesadelo. A fogueira das vaidades, os interesses pessoais se sobrepondo aos interesses do clube estão fazendo com que os gremistas se sintam uma legião sem rumo. 
A promessa da Arena foi maculada. Primeiro, pela inauguração apressada, que não deu chance ao gramado de crescer e ficar forte o suficiente para se transformar no tapete verde de padrão Fifa prometido. Depois, o homem que voltou ao comando do clube decorridos 16 anos, prometendo momentos de glória, em sua primeira entrevista, "apenas" afirmou que a Arena não é do Grêmio!
E o Conselho Deliberativo mantém-se omisso, sem intervir, como se o contrato entre OAS e Grêmio, que possibilitou o erguimento da Arena, tivesse sido engendrado por meia dúzia de loucos ou aproveitadores e escondido de todo o colegiado que tem a obrigação de zelar pelo patrimônio e o futuro do clube.
De outra parte, em vez de seguir exemplos do passado, quando homens como Hélio Dourado, Rudi Armin Petry e Irani Santana, entre outros, dirigiram o Grêmio sem expor suas entranhas aos abutres, os atuais líderes gremistas alimentam a cada dia que passa o anedotário envolvendo o Olímpico Monumental, a Arena do Grêmio e a nação tricolor.
Afinal, qual é a missão? Tornar o Grêmio novamente um clube de ponta ou acabar com ele?


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